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Em 02/03/2025 às 13h40 - Atualizado em 14/03/2025 às 12h05
Você leu nosso guia Como Aparecer no Google em 2024? Se sim, os tópicos com 🍎 são as principais novidades. Siga as maçãs para ver o que há de novo.
Assim como compartilhamos nosso artigo de Como aparecer no Google em 2024, vamos repetir em 2025 mostrando as principais mudanças no Google, ranqueamento e cenário de SEO de forma geral.
A forma como as pessoas buscam muda de acordo com as novas tecnologias e isso impacta totalmente a maneira como tentamos encontrar as melhores respostas para nossos problemas e também interagimos com as buscas, outras pessoas e com a inteligência artificial generativa (AI).
Neste artigo você verá uma introdução sobre o que é aparecer no Google em 2025, assim como os impactos das atualizações (chamadas de Core Updates) para aumentar a qualidade dos resultados, principalmente no combate ao SPAM, o que inclui os resultados por AI.
Começando pelo básico, afinal, o que é aparecer no Google?
Essa função foi inserida ao SERP (Search Engine Result Page, traduzido para Página de Resultados do Mecanismo de Buscas) em agosto de 2024 e está se popularizando. Ela consiste em exibir uma resposta criada por AI antes dos resultados tradicionais.
Segundo a própria documentação do Google Search este resumo gerado por AI visa facilitar e oferecer resultados mais rápidos, eliminando o trabalho tradicional de rolar e clicar em links.
A funcionalidade ainda é considerada experimental, então pode aparecer, desaparecer ou mudar a qualquer momento. Para gerar as respostas o Google usa a Web, Mapas e informações próprias.
Em fevereiro de 2025, aparentemente, o Google mostra os resultados com AI com muita cautela, como se fossem pré-gerados e já testados - o que faz muito sentido, uma vez que o Google é muito mais cobrado por um compromisso com a veracidade e qualidade que os demais. Entre os testes de exibição, também são encontradas respostas geradas por AI nos resultados de perguntas frequentes.
💡 Como habilitar as Visões gerais criadas por AI e mais no Google (Search Labs)? Veja na documentação oficial do Google como habilitar a funcionalidade no computador, Android, Iphone e Ipad.
Os resumos gerados com AI “tendem” a exibir as fontes e seus respectivos links. No chatGPT, por exemplo, ao clicar em fontes, ele oferece uma lista detalhada das referências utilizadas.
Após a explosão do chatGPT, os usuários adotaram essa forma de pesquisar e mostram uma ótima aceitação para as respostas recebidas, então essa funcionalidade veio para ficar, inclusive, nas pesquisas do Google. Falaremos mais a fundo posteriormente.
A rede de pesquisa é a mais tradicional. Hoje você pode acessar ela por várias fontes, como diretamente pelo navegador, acessando google.com ou google.com.br (Google Brasil), diretamente pelo aplicativo do Google no celular ou por assistentes de voz.
A rede de pesquisa retorna para a pesquisa diversos tipos de resultados, provavelmente é o serviço que mais muda e recebe testes entre as redes, pois tenta enriquecer a experiência em diversos níveis.
É comum a rede de pesquisa integrar mapas, fragmentos de respostas prontas e widgets especiais para filmes, livros, pessoas importantes, jogos esportivos, entre outros.
O objetido desse tipo de busca é encontrar informações sobre locais e rotas. Potencializada por recursos de geolocalização, o Google Mapas conta com poderosas ferramentas como o Google Street View com fotos 360 e tour virtual, além do Google Perfil de Empresas, onde empresas com localização fixa podem explorar diversos recursos para divulgar sua empresa, incluindo avaliações. Além disso, o GMaps conta com o benefício do GPS do celular, conectando rapidamente a pessoa (por seu celular) aos recursos da região onde está.
🍎 Novidade em 2025: Assim como nas pesquisas, o Google implementou o Gemini AI para oferecer mais contextualização para as respostas. Há mais informações mais precisas sobre estacionamentos, destinos à pé e existe a promessa de imagens atualizadas mais rápidas no Google Street View uma que que as cameras agora poderão ser usadas em carros alugados.
O veículo de notícias é específico para link de artigos editoriais. Este serviço conta com características e documentação específicas para que criadores de conteúdo, jornais e veículos de comunicação de forma geral divulguem suas matérias com propriedade.
O Google Notícias é o principal canal jornalístico ou Publisher, entretanto, é comum o Google misturar os resultados de Notícias diretamente na rede de pesquisa, Discover, feeds, entre outros. Quando as notícias são exibidas nas Pesquisas, sua disposição é organizada em cards com o título Top Stories.
Além disso, existem aplicativos específicos do Google como Esportes onde ele cria listas específicas de artigos do segmento esportivo. Resumidamente, os artigos são aproveitados em diversos canais diferentes seja na web ou em aplicativos.
🍎 Filtros de entrada mais pesados para entrar no Google Notícias: Desde abril de 2024, o Google não permite mais o cadastramento no serviço Google Publisher Center para utilizar o perfil do Google News. Anteriormente você poderia cadastrar seu website, feed de notícias e automaticamente teria seu link para os usuários seguirem e acompanhar pelo app. Agora é necessário esperar que o Google Notícias julgue seu website elegível para começar a aparecer no Google Notícias, conforme sua documentação
Como o nome induz, trata-se de pesquisas de produtos. Acessado pela própria aba ou diretamente pelo subdomínio Google Shopping ou na própria rede de pesquisa ao se tratar de produtos, este canal possui características específicas, pois o produto exibido precisa seguir uma série de diretrizes como: nome, (código do fabricante), preço, disponibilidade em estoque, entre muitos outros, para ser elegível e confiável e assim ser exibido aos visitantes.
O foco são lojas virtuais e existem ferramentas como o Google Merchant Center disponível para as lojas gerenciar seus catálogos de produtos, ver insights, entre outros.
🍎 Meu produto está preparado para o Google Shopping? Veja as informações básicas necessárias para exibir o produto no Google abaixo, lembrando que dependendo do segmento, mais informações podem ser necessárias. Fonte: support.googel.com Google Merchant Center Help
🍎 Merchant Center Next e Product Studio: Em dezembro de 2024 o Google lançou essa ferramenta para controlar como seus produtos aparecem no Google. A ferramenta promete insights mais precisos e importantes para tomada de decisões. Todos os usuários do Merchant Center convencional foram migrados para essa nova experiência. Assim como a maioria dos outros serviços, o produto veio com tempero de AI com o Product Studio AI, uma ferramenta para enriquecer cadastros, criar imagens, vídeos, etc usando AI
O Google Discover talvez seja um dos formatos menos conhecidos de entrega de conteúdo do Google, entretanto, está entre os mais poderosos.
Os usuários não pesquisam nada no Discover; ele é exibido ao acessar a página do Google pelo celular ou pelo aplicativo e sua apresentação é um "feed de notícias" baseado em seu interesse e buscas anteriores. O Google Discover é um poderoso canal de divulgação no Brasil.
Certo, mas o que o Google Discover Brasil exibe? Ele mostra artigos e notícias, resultados de jogos, cards de esportes, webstories, vídeos do Youtube, informações de eventos, shows, etc. Quando o website está elegível para ter impressões no Google Discover, a opção aparece no Search Console para acompanhar os gráficos, assim como na rede de pesquisa.
O Google Imagens pode ser considerada uma pesquisa clássica como a Rede de Pesquisas, onde você digita o que deseja e o Google te retorna nos resultados cards de imagens com alguns detalhes sobre ela e a fonte (website) onde ela é utilizada.
A funcionalidade faz parte do sucesso do gigante de buscas e podemos dizer que o Google Lens trouxe uma repaginação muito importante para o serviço. Em um artigo do Think With Google existe a informação de que a quantidade de buscas com o Google Lens ultrapassam os 20 bilhões por dia, onde 1 a cada 4 pesquisas de caráter “visual” tem algum tipo de intenção comercial.
Essa crescente mostra que boas legendas, imagens originais, contextualizadas com o conteúdo e de boa qualidade podem (ainda mais) fazer parte do Google Imagens tradicional e o Google Lens, que potencializa o Google Imagens com os recursos mais modernos disponíveis.
Ser encontrado no Google também significa que seu aplicativo seja fácil de encontrar e tenha boa reputação.
Não podemos considerar a lista de aplicativos da Google Play Store como um SERP (mesmo dividindo o conteúdo entre pago e orgânico), entretanto, há semelhanças importantes. Assim como seu website precisa de um bom conteúdo, seu aplicativo também, então um bom ícone, nome, descrição e principalmente boa avaliação mostram credibilidade e aumentam as taxas de de cliques.
O Youtube é o principal canal de exibição de vídeos online no Brasil e está presente na web, aplicativos, tvs e carros. Os vídeos do Youtube aparecem nas redes de Pesquisa do Google, no Discover e, obviamente, nas próprias buscas do Youtube. O veículo conta com uma grande cobertura do segmento de vídeos, oferecendo vídeos de diversos tamanhos, streaming ao vivo e Shorts, seu formato de vídeos curtos.
Para estar presente nas buscas e angariar time spent (traduzido como “tempo gasto” ou “tempo utilizado”) dos podcasts o Google mantinha o Google Podcasts, um aplicativo que foi descontinuado em 2024 e que agora está no Youtube Music.
É importante que quem produza conteúdo do gênero, entenda que para estar no Google com esse tipo de conteúdo precisa entender e usar o Youtube Music, que agora centraliza os serviços do Google principalmente relacionados à áudio e vídeo.
E o Waze? O Waze é um aplicativo de rotas e trânsito onde o foco são os usuários motoristas. Apesar de ser propriedade do Google, não está relacionado ao contexto de pesquisas como o Google Mapas. Apesar de ser muito interessante para segmentos de nichos específicos como postos de gasolina, drive-thru, entre outros, é do Google, mas não está na rede Google de pesquisas.
Como já explicamos sobre EEAT e YMYL em 2024, você pode ler sobre no link e vamos somente resumir aqui.
EEAT: É o acrônimo para Experiência, Especialização, Autoridade e Confiabilidade e diz respeito à confiabilidade que seu veículo, no caso o website, possui. A credibilidade é firmada ao analisar as informações presentes no conteúdo, onde esse processo inclui checagens de fatos, especialização, relevância, entre outros.
YMYL: Por sua vez, pode ser traduzido como “Seu dinheiro e Sua saúde” - são parâmetros adotados especificamente para conteúdos que possam trazer impacto positivo (ou negativo) para o usuário. Por exemplo, um website sobre farmácia sem um ou vários farmacêuticos tem sua credibilidade questionável por falta de autoridade e isso pode ameaçar a saúde do visitante ou afetar seu dinheiro caso ele venda produtos.
🍎 A batalha contra o SPAM e conteúdo de baixo valor em 2024
Segundo o Search Engine Land, o Google ampliou seu conhecimento sobre pessoas em 38% e isso inclui acadêmicos, escritores, jornalistas, pesquisadores, entre outros. Além disso, o mesmo artigo cita dados do Kalicube Pro onde o conhecimento do Google sobre empresas aumentou em 5 vezes de 2020 para 2024.
Se unirmos isso às atualizações do Google pelo Google Search Status Dashboard, encontramos 3 grandes atualizações contra spam, as quais foram aplicadas em Google Search Status Dashboard.
O Google então aumenta o conhecimento sobre autoridade de pessoas e combate o spam (conteúdo duplicado e superficial), o que isso significa? O Google busca qualidade e há cada vez menos espaço para técnicas antigas de SEO, por exemplo: Empresa que vende aço em X, onde se replica a página mais de 5.000 vezes para todas as cidades do Brasil (vocês sabem do que estou falando).
Agora o cenário é diferente e para a tal Empresa que vende aço aparecer ela precisa de uma ótima reputação, comentários positivos em veículos de avaliação, tempo de mercado, suas personas (diretor, engenheiros, responsáveis) precisam de boa reputação também. Essa reputação precisa justificar-se no conteúdo com originalidade, profundidade e relevância. Este é o novo SEO e vai muito além de palavras-chave, porém, elas ainda importam e vamos falar mais sobre em seguida.
De forma simplificada, o objetivo de uma busca é encontrar respostas. Se a resposta for boa, o usuário pára de buscar ou busca por outras coisas que aprendeu ou conheceu na busca anterior.
Normalmente a dificuldade está em entender como as pessoas estão buscando essas respostas, aí entram as palavras-chave para atender a intenção e necessidade das pessoas. Podemos definir palavras-chave (do inglês keywords) como o texto que as pessoas digitam ou são gerados pela busca por voz. Todas as palavras juntas é o termo de pesquisa.
🍎 Palavras-chave no Google e palavras-chave na AI: O termo “dá um Google” é popular quando falamos de buscas e se criou um modelo de como as buscas são realizadas. Este modelo é totalmente focado na intenção, por exemplo:
🔍 Loja de móveis perto de mim - a intenção é ir até uma loja de móveis próxima.
🔍 toda barata voa? - a intenção é informacional sobre o inseto (não, não é toda barata que voa).
Como o Google é excelente em entender as intenções das buscas, usa-se pouca ou nenhuma concordância neste tipo de busca, por exemplo: marca pimenta boa - isso é natural ao “dar um Google” para conhecer mais sobre marcas de pimenta. No Google o termo de busca é curto e a resposta é longa.
O chatGPT, em contrapartida, trabalha de forma contextualizada e conversacional, uma vez que o termo ou pergunta é normalmente mais longo e a resposta, em contrapartida, mais direta e curta. Vejamos alguns exemplos:
Google: 🔍 toda barata voa? - eu verei uma série de links para sites, vídeos, enciclopédias, etc. Vou gastar meu tempo lendo as informações. O Google gosta que você resolva sua questão e volte somente para falar sobre outra coisa.
chatGPT: 💬 é verdade que toda barata pode voar? - eu verei uma resposta curta, talvez com alguns tipos de baratas que voam ou não. No chatGPT eu vou continuar fazendo perguntas com caráter de aprofundamento, por exemplo: no Brasil é possível encontrar essas baratas que voam? O que as baratas que voam comem? É verdade que as baratas que voam preferem voar mais a noite?
O chatGPT e outras AIs já apresentam o recurso de memória, onde as conversas podem ser continuadas e perfiladas, como as respostas são curtas e as perguntas longas, é comum a AI entender mais sobre você do que você sobre suas respostas, aumentando assim progressivamente a chance de gerar respostas mais amigáveis e com maior aceitação para seu perfil.
O Google já lê as páginas com o Google Bot Mobile há algum tempo e dados como da Statista (conteúdo em inglês) dizem que em janeiro de 2025 mais de 62% dos acessos são via celular. A web foi para o celular e é mais usada lá que em computadores.
Acompanhamos mais de 500 projetos aqui na Eco Webdesign e alguns sites possuem até 99% de acessos via celular, ou seja, precisa priorizar não só a indexação, mas toda a experiência mobile de navegação, carregamento, etc.
No ano passado fizemos uma abordagem que se concretizou sobre a geração de SPAM, realmente o Google focou em remover sites ruins e com conteúdo fraco.
Então todo texto gerado pela AI é SPAM e não pode ser usado no SEO? Vamos falar um pouco mais sobre isso abaixo.
Quando você vai no chatGPT e escreve:
💬 quero um artigo de 5 parágrafos com 2000 palavras falando sobre a importância de comer verduras - o que você acha que vai acontecer? Bom, apesar da genialidade e inventividade ao misturar bilhões de termos que a AI possui, você pode ter textos muito elaborados e interessantes, entretanto, nada de novo. É mais do mesmo já disponível e escrito de forma diferente.
Em contrapartida, se você escrever um artigo assim:✍🏼 abriu um buraco aqui na minha rua ontem por causa da chuva (adicionar imagens do buraco).
isso terá validade maior que todas essas milhares palavras, pois possui originalidade - O mesmo ocorre se você é um escritor e escreve uma opinião ou um técnico e escreve sobre sua área (o que eu estou fazendo aqui por exemplo).
O conteúdo original e relevante de hoje estará na AI e no Google amanhã, mas o que está no Google e na AI hoje não podem ser simplesmente mixados para gerar algo realmente novo.
Até agora falamos da AI contra o SEO, porém, sabemos que ela pode ser muito útil para coletar dados, realizar pesquisas, corrigir textos e até, “criar conteúdo novo”. Mas espera, isso não contradiz o que se falou até agora? Bom, depende da origem dos dados.
Vamos supor que você tenha um website que produz 20 conteúdos por dia. Você pode usar uma AI treinada para a proposta do seu website e inserir estes 20 artigos para ela fazer um compilado do dia que pode virar um novo artigo ou uma newsletter. Isso é bom? Sim, desde que você deixe explícito que aquele texto foi gerado por uma AI e não por um redator. Outro exemplo, um comparativo de preços que analisa produtos e disserta sobre as vantagens e desvantagens, isso também é ok. Não vou falar de criador de resumos pois é a aula 1 sobre usar AI.
Resumindo, a vilania da AI está no trabalho mal feito, preguiçoso e oportunista. Isso é feito com qualquer ferramenta, não é diferente com a AI.
Em um artigo da pagar.me que mostra um estudo da Ilumeo, o uso de assistentes de voz cresceu 47% na pandemia no Brasil. Entre os entrevistados, 63% afirmam que é comum falar com um sistema operacional, por exemplo, com o Android.
As buscas por voz, como falamos acima sobre intenção, trazem mais contextualização e revelam nichos de audiência, e isso pode ser uma oportunidade transformadora para produtores de conteúdo.
Ao entender melhor os nichos de audiência, você pode oferecer uma experiência personalizada para os desejos, necessidades e interesses de certas pessoas que podem também fazer parte de uma localização específica.
Veja abaixo 2 termos de exemplo e seu contexto de nicho de audiência para entender melhor:
🔍 "Hotel para cachorros em X"
👆🏻 Esse termo revela a intenção de informações sobre hotéis de cachorro e a necessidade de adquirir estes serviços, como vimos anteriormente, agora pensando como um nicho de audiência, ele ainda é muito amplo.
🔍 "Hotel para cachorros idosos em X" (🏆 audiência de nicho)
👆🏻 O interesse e necessidade são os mesmos, entretanto, agora temos um nicho de audiência específico: pet "sêniors". Essa informação abre um leque de possibilidades para produtos específicos, características específicas do hotel e cuidados específicos.
Quando conseguimos identificar um nicho de audiência, entramos em um ambiente onde normalmente se há menos competição, mais lealdade à marcas e principalmente para o SEO: maior CTR, engajamento e valor no conteúdo.
É mais fácil comunicar com as necessidades reais do usuário ao atendê-lo em seu perfeito nicho e isso agrega como autoridade de um site especialista ao invés de generalista.
O Youtube está entre os sites mais acessados do mundo, inclusive, divindo posições com o próprio Google. Segundo o aHref, ele lidera o topo, já o ranking do SemRush o coloca em segundo lugar em 2025.
Apesar de ser uma aplicação independente do Google, há uma ampla exibição de vídeos do Youtube no gigante de buscas, seja na própria Pesquisa, filtro por Vídeo ou Google Discover.
🍎 Mais Youtube no chatGPT: Segundo o próprio chatGPT, o serviço de AI implementou em novembro de 2023 o que chama de “indexação mais ampla de vídeos do Youtube”. É comum, dependendo da conversa, a AI sugerir vídeos do Youtube e exibir o player em sua própria resposta (depende da versão do chatGPT, no exemplo, usamos o GTA 4o). Ao trabalhar com o Youtube, você amplifica suas chances de aparecer não só no Google, mas no chatGPT.
🍎 vídeo pages para websites: A indexação de vídeos vem melhorando de acordo com o tempo. O Search Console, por exemplo, exibe relatórios específicos para vídeo pages. O que é uma vídeo page? De forma simplificada, é uma página com o vídeo player na primeira borda e todo o conteúdo remete à ele, além de listagens de vídeos e dados estruturados de videoObject e itemList. O uso correto dessa técnica pode tornar seu website em uma poderosa plataforma de vídeos com tráfego orgânico.
Na indústria estima-se que as buscas por informações ou serviços nos "arredores de quem está buscando" representam mais de 46% de todas as buscas no Google. Então o uso direto ou indireto de termos como: próximo a mim, perto de mim, na rua X, entre outros; são mais comuns do que parecem e são oportunidades.
Para nichos específicos de websites com localização física e áreas específicas de atendimento, é imprescindível deixar claro informações de contato, horários, agendamentos e rotas. É fundamental o uso de ferramentas como o Google Perfil Empresas, Google Maps e até Waze em casos específicos.
Além dos serviços especializados, há como enriquecer o website com informações de dados estruturados de localização, como veremos a seguir. Porém, antes disso, é importante enfatizar a importância de um perfil de empresa bem avaliado, com clientes comentando, postando imagens e com informações claras sobre o funcionamento.
É comum falarmos em SEO que "o primeiro passo é ser encontrado, o segundo é convencer o visitante a fazer negócios com você"- ter as informações acima disponíveis estão diretamente ligados à segunda parte da frase.
🍎 Mais Filtros: As buscas que envolvem localização ou proximidade (perto de mim, próximo, etc) possuem cada vez mais funcionalidades, por exemplo, é comum filtros como aberto agora, com estacionamento, em estoque, bem avaliados, entre outros aparecem para refinar a busca, além do card de “Locais” com as informações do Google Perfil Empresas. Também é possível ver informações em tempo real sobre clima e rotas em nível de faixas.
Os dados estruturados estão mais fortes do que nunca, pois eles permitem exibições especiais nos resultados de pesquisa, além de oferecer melhor compreensão para classificar melhor seu tipo de conteúdo para atender corretamente as pesquisas.
De forma geral, os dados estruturados são inseridos no website por um <script> que é invisível aos usuários, ou seja, é para a leitura do Google. Há também formas de aproveitar o conteúdo em HTML para os dados estruturados, mas esta não é mais a forma recomendada.
Organização: É utilizado para oferecer detalhes de uma empresa, instituição ou organização. É imprescindível que todas as empresas usem esse dado estruturado em seu website, pois ele fornece ao Google informações importantes como: nome da organização, imagem do logo, descrição, endereço, dados institucionais de contato, entre outros. Ao usar o dado estruturado para organização, o Google pode recomendar melhor sua empresa e mostrar informações extras como seu logo, avaliação, entre outros.
Artigo: Este tipo de dado estruturado não é exclusividade de portais de notícias. A princípio qualquer site pode escrever artigos e eles são ótimos para o SEO. Uma empresa, por exemplo, pode escrever artigos sobre seus produtos, serviços e boas práticas. O dado estruturado do artigo explica ao Google qual é o nome do artigo, data de publicação, atualizações e seu autor. Os sites de publicações, normalmente vinculados com equipes de redação, podem ser elegíveis para aparecer mais no Google Notícias por meio deste dado estruturado.
Breadcrumb: A tradução literal deste termo é "migalhas de pão", onde o significado é deixar o rastro para saber o caminho. Em português é conhecido como navegação estrutural. Aproveitando o conceito de migalhas de pão, trata-se da funcionalidade que mostra onde você está no website e qual é o caminho para retornar à inicial. O breadcrumb é uma poderosa informação para o Google entender a hierarquia e organização de seu website. Exemplificando, quando você ver em um website os links: Home > Eletrodomésticos > Computadores e Notebooks > Notebook de 15 polegadas; isso é um breadcrumb. Conforme dito acima, não basta estar descrito no website, precisa estar inserido também como script conforme as diretrizes do Google.
Empresa local: Este dado estruturado é mais específico do que a Organização, pois trata as informações relacionadas ao local físico e contém informações como localização no mapa, avaliações, horários de abertura e fechamento, link para cardápio, se há estacionamento, aceita ou não reservas, entre outros. Seu uso é imprescindível para negócios locais como lojas, restaurantes, bares, entre outros. As informações do dado estruturado de empresa local é muito semelhante com o Google Perfil de Empresas, onde o objetivo é o mesmo. É importante que se for usar o dado estruturado de empresa local é necessário atualizá-lo periodicamente, principalmente se os horários de atendimento mudarem ou para situações de feriados. Caso não se faça a atualização rápida no website, onde normalmente é mais difícil, é necessário manter ao menos o Google Perfil Empresas atualizado.
Produto: O dado estruturado de produto é o mais complexo e amplo, pois descreve informações de produtos de qualquer segmento com suas características próprias (como falamos acima sobre o Google Shopping). Este é o dado estruturado obrigatório para lojas virtuais ou atividades de e-commerce. Quanto mais completo o preenchimento do produto, melhor a compreensão do Google sobre ele para exibi-lo. Devido à complexidade, o Google possui uma ferramenta chamada Merchant Center só para administrar o catálogo de produtos, ver se as informações estão corretas e corrigir incongruências. Somente como exemplo, o dado estruturado de produto possui informações como: nome do produto, imagens em várias proporções, descrição, SKU, MPN, marca, avaliação de pessoas, disponibilidade, moeda usada para compra, preço, preço com descontos e muitos, muitos outros.
Evento: O dado estruturado de evento oferece informações de atividades mesclando as Pesquisas e Mapas em uma visualização rica que oferece funcionalidades como comprar entradas, adicionar eventos ao calendário, entre muitos outros. Ao adicionar o dado estruturado de evento é possível enviar informações como: data de início, data de fim, horário, local, imagens, endereço, descrição, valores, organizações, estacionamento, entre muitas outras. O dado estruturado de evento também é uma poderosa ferramenta para coberturas, lives e streaming.
🍎 Vídeo: Conforme falamos no item 6 sobre vídeos, o dado estruturado de vídeo é um poderoso recurso para indexar vídeo pages ou mesmo avisar o Google que há um ou mais vídeos naquela página. O dado estruturado de vídeo permite informar nome, descrição, duração, imagem de thumbnail e muito mais.
🍎 Avaliação: Permite avisar o Google que há uma ou mais avaliações em determinada página. A avaliação contém a quantidade de votos, média de notas e o que está sendo avaliado. A avaliação pode aparecer no Google em formato de 5 estrelas e quantidade total de votos. No dado estruturado de avaliação também é possível adicionar avaliações individuais com sua respectiva pontuação e comentários, o que enriquece muito o que está sendo avaliado.
Concluindo esta introdução aos dados estruturados, é importante entender que essa funcionalidade, ao inserir estes scripts nas páginas, evoluem o website para outro patamar, pois seu conteúdo começará a ser associados à objetos específicos ou informações do mundo real, agregando valor e veracidade às informações.
As avaliações na web estão cada vez mais consistentes, por exemplo, segundo o E-commerce Brasil, 77% dos consumidores brasileiros consideram as avaliações positivas em redes sociais ou plataformas de recomendações como uma fator que influencia sua decisão de compras.
Essa feature não se limita à produtos pois pode também ser usada para serviços, locais, viagens, livros, eventos, shows, cursos e muito mais.
Como falamos anteriormente, o dado estruturado de avaliação pode enviar diretamente para o Google a quantidade de avaliações e nota para exibição no SERP em formato de estrelas.
🍎 Por que a opinião de algumas pessoas importam mais?
Como falamos acima, o Google está expandindo seu conhecimento sobre pessoas e organizações para oferecer respostas mais confiáveis para seus usuários.
As pessoas ou organizações com mais EEAT podem ter maior peso para o Google, ou seja, são mais importantes que as demais.
Por exemplo, podemos dizer que um arquiteto com artigos publicados em portais do segmento, prêmios em sua área e popularidade como expressão na quantidade de seguidores tende a ter mais visibilidade em suas avaliações e comentários do que pessoas com menos autoridade.
Este assunto retorna ao tema de autoridade e sua importância. É comum que as pessoas acreditem no discurso de quem tem mais seguidores, principalmente os que recebem mais engajamento de pessoas e reconhecimento de organizações confiáveis. Isso se expande também para as buscas.
O Core WebVitals são 3 métricas criadas pela equipe do Google para avaliar se a experiência do usuário é boa ou ruim em uma página. Hoje os resultados do WebVitals estão disponíveis no Search Console para consulta de conteúdos aprovados ou não nestas métricas. O website precisa ser aprovado nas 3 métricas, caso contrário, a página é considerada não aprovada.
As métricas são LCP para medir a velocidade de carregamento (o ideal é menos de 2,5 segundos), NIP para medir respostas dos toques (o ideal é menos de 200 milissegundos para algo acontecer após o toque ou clique) e CLS que mede a estabilidade da página (páginas que não tremem ao carregar recebem um valor abaixo de 0,1 e isso é bom).
Apesar do Google priorizar o conteúdo em diversos discursos, o Core WebVitals é exibido no Search Console com notas aprovado, requer atenção e reprovados e um estudo da Chromium Blog indicou que um site com bom WebVitals tem 24% mais chances de reter o usuário devido à velocidade de carregamento.
O tamanho do conteúdo ou mais especificamente a quantidade de palavras ou caracteres sempre vêem à tona quando falamos de SEO. Por exemplo é comum ouvir que um texto com menos de 2.000 palavras não vai indexar e etc.
No website Search Engine Journal tivemos uma abordagem interessante de John Mueller do Google em uma discussão no LinkedIn sobre o tema no final de 2024, seguem trechos traduzidos para o português:
Não há universalmente um tamanho ideal para o conteúdo. Foque em criar um conteúdo de valor único para a web de forma geral, o que não significa apenas adicionar mais palavras.
Mueller ainda continua na sequência:
Se você contar as palavras de livros Best Seller, fazendo uma média e posteriormente escrever o mesmo número de palavras em seu livro, ele se tornará um Best Seller? Se você criar um telefone com as mesmas medidas dos telefones populares, você venderá como eles? Eu amo tabelas, mas números não são tudo.
O pronunciamento é visivelmente a favor da qualidade, então a pergunta ideal seria - qual é o tamanho médio de um conteúdo bom, original, profundo e relevante? Depende do assunto e abordagem, assuntos mais visuais necessitam de mais imagens e vídeos, outros de mais listas, páginas como FAQ são formatadas por perguntas e respostas. É necessário bom senso para fazer uma boa avaliação.
Nós percebemos em nossos websites que páginas que resolvem um assunto específico são melhores do que somente uma página que tenta explicar tudo, por exemplo, um restaurante com um cardápio onde cada item possui 1 página é melhor que outro que tem tudo em 1 página só; se o restaurante tem 120 itens, o site terá 120 links mais as listas e sessões. De forma geral, é mais fácil esse restaurante com muitos links ser encontrado no Google do que o outro, assim como provavelmente a experiência do visitante também será melhor ao ver mais detalhes, fotos e até montar um pedido.
Aproveitando o item anterior, o que acontece normalmente é que esses vários links possui qualidade muito baixa, por exemplo, se em cada página mudar somente o nome do prato ao invés de oferecer uma experiência exclusiva, provavelmente vários e vários links não serão indexados. Isso é sobre o tamanho do conteúdo, ou seja, é possível descrever o lanche, ter fotos com legendas, vídeos com descrições, avaliações e comentários com poucas palavras? Bom, se o conteúdo ficou bom, tanto faz.
Há uma chance grande de você nem ter nascido quando os links foram criados. O link ou hiperlink surgiu em 1989 pela criação de Tim Berners-Lee com a finalidade de tornar mais fácil compartilhar pesquisas, funcionou; porém ainda hoje 36 anos depois há muito uso ineficiente de links, principalmente quando falamos de SEO.
De volta ao básico, os links permitem que o usuário navegue na web, assim como permite que o robô do Google mapeie todas as páginas de seu site.
É comum que um website tenha links no menu e rodapé, porém, o maior problema normalmente está no meio do texto, onde todos os links se chamam “Saiba mais”, “Veja mais" ou “Mais informações”. Como você acha que o Google processará dezenas de links chamados “Saiba mais”? Ele se faz compreensível? Não, não se faz compreensível.
Veja um exemplo de forma prática, isso:
Somos uma agência web que faz sites (saiba mais) e também lojas virtuais (saiba mais). Somos 5 estrelas no Google (saiba mais).
É melhor do que isso?
Somos uma agência web que faz sites e também lojas virtuais. Somos 5 estrelas no Google.
Qual a diferença entre ambas? Há menos redundância e, principalmente, os links são descritivos de forma fluida no texto. Como falamos acima, a fluidez se expande para o robô do Google que saberá com precisão o que vai encontrar se seguir estes links.
É importante falarmos sobre imagens e sua importância no ranqueamento no Google, ainda em 2025. Como falamos das redes no começo do artigo, o Google Imagens com o Google Lens mostram uma repaginação nas pesquisas com resultados visuais.
No Google Imagens temos, por exemplo, o recurso de reconhecimento de elementos dentro da imagem. Este reconhecimento gera pontos clicáveis para ver outras imagens, tornando assim as imagens “navegáveis”, enquanto o Google Lens expande cada vez mais seus recursos de pesquisa por meio de fotos e recursos com RA.
Falando em ranqueamento, o primeiro passo é que as imagens atendam tecnicamente alguns pontos, onde os principais são: ter um formato adequado, tamanho (leve), dimensionamento adequado (para computadores e celulares) e ter um nome coerente. Nos celulares, por exemplo, você pode trabalhar uma versão 320x320 px de uma imagem que no computador é bem maior, isso economiza dados e aumenta a velocidade da página.
Pensando sobre o conteúdo da imagem, podemos dividí-las em imagens contextualizadas e imagens decorativas.
Vamos supor que temos um texto falando sobre como fazer um bolo de chocolate e há uma imagem por AI ou genérica de um bolo de chocolate, isso é uma imagem decorativa e seu valor é baixo ou nenhum.
No mesmo exemplo anterior, vamos supor que você esteja falando do bolo e insira fotos exclusivas do processo, posteriormente pronto, da cobertura, por dentro, etc, essas imagens são contextualizadas e possui alto valor.
Mais um exemplo, temos um artigo falando do Museu do Ipiranga em São Paulo e uma foto da cidade de São Paulo ou uma foto genérica do Museu - baixo valor.
Mesmo artigo do Museu, com fotos suas, fotos da estação mais próxima, do lanche que fez na cafeteria do Museu, etc - alto valor.
As imagens precisam da mesma qualidade que o texto, não as trate como menos importantes.
O Google exibe no SERP o recurso “As pessoas também perguntam” com perguntas frequentes relacionadas ao que você busca enquanto nas buscas por voz também temos perguntas melhor elaboradas do que as digitadas. Por último, temos a AI como o chatGPT onde a conversa é elaborada com uma sequência de perguntas.
Tudo isso fez do FAQ uma ferramenta poderosíssima de conteúdo exclusivo para a AI e para o Google, pois possui uma estrutura simplificada de dúvidas e respostas.
Em termos de usuários, o FAQ sempre foi recomendado para tirar as dúvidas dos visitantes de forma objetiva e direta, além de ser uma ferramenta poderosa de SAC e treinamento de chatbots conversacionais.
O FAQ está importantíssimo, por isso precisa de muita atenção. É necessário que essa sessão seja organizada, objetiva e com ótima navegabilidade, principalmente, nos celulares. O FAQ com buscas inteligentes são um diferencial.
Em agosto de 2023 o Google atualizou o SERP reduzindo a visibilidade de FAQs, então mesmo usando os dados estruturados, foque na qualidade do conteúdo sabendo que o formato é interessante pela sua própria natureza de composição.
Enquanto SEO é um termo tradicional para melhorar o site nos mecanismos de busca, temos essas novas siglas ganhando seu espaço principalmente pela propagação dos serviços de AI e conversacionais.
O AEO, do inglês answer engine optimization pode ser traduzido como “otimização para mecanismos de respostas". A otimização para o AEO envolve serviços de respostas como o Google, Alexa, Siri, entre outros, onde espera-se uma resposta rápida.
O GEO, do inglês generative engine optimization pode ser traduzido como “otimização para mecanismos generativos” tratando mais especificamente da otimização das respostas que serão geradas e sua respectiva otimização. Trata-se exatamente de serviços chatGPT, deepSeek, Gemini ou outro serviço que irá consumir um determinado conteúdo e criar uma resposta a partir disso.
De forma geral, o SEO está englobando o AEO e GEO em seu leque de otimizações, uma vez que o foco é a qualidade do conteúdo, entretanto, há detalhes técnicos e editoriais que podem melhorar a visibilidade, por exemplo:
AEO: Os dados estruturados são amplamente indicados para os serviços de respostas, assim como listas e multiplas páginas para tratar especificamente cada parte do seu conteúdo.
GEO: Quando a AI busca na web, ele fará um ranqueamento que não é muito diferente do SEO convencional, pois tentará encontrar a fonte mais confiável para gerar sua resposta, então podemos dizer que ao aplicar o EEAT, core WebVitals, originalidade, profundidade, boas mídias e tudo o que falamos neste artigo, suas chances de ser citado no GEO como o chatGPT são amplificadas.
De forma geral é necessário entender que novos players de buscas como as AI com respostas generativas vieram para ficar e elas usam a web como uma fonte de pesquisa para sua base, ou seja, teremos novas origens de tráfego vindo desses serviços além da origem orgânica (Google), redes sociais (Facebook, Instagram, TkTok) e dark social (Whatsapp, Messenger), por isso é importante que o SEO seja valorizado para que seu conteúdo aproveite o melhor destes novos canais e não fique fora do jogo.
Entre todos os itens do artigo de 2024, vou manter neste de 2025 o que julguei mais importante:
O usuário está acima de tudo: Lembre-se que por fim, tudo é feito para o visitante. Os dados e técnicas nada mais são do que esclarecimentos para entendermos melhor o visitante e aplicar ações voltadas em experimentos ao invés de achismos. Não é atoa que os aplicativos sempre pedem uma avaliação a cada ação realizada ou websites com botões para marcar se um artigo é útil ou não. As informações mais valiosas estão sempre nas mãos de quem consome o website.
Até o momento falamos somente de pesquisas orgânicas, entretanto, a otimização em mecanismos de buscas também envolvem buscas pagas, ou pelo menos possui uma intrínseca relação.
O Google Ads é o serviço de publicidade do Google, onde você pode pagar para aparecer nas buscas (PPV - pay per view ou pague por impressão) ou para receber visitas (PPC - pay per click ou pagar por visita).
Os anúncios no Google Ads, em mais de 90% das vezes, utilizam o website como página do destino, com o seguinte fluxo: impressão de anúncio > visita a um website > realização do objetivo desejado; para que o website cumpra bem seus objetivos, ele precisa estar de acordo com as diretrizes do Google e com o conteúdo alinhado com seus interesses e necessidades; isso é um tema também do SEO e esse é um dos pontos de convergência.
Outro ponto de convergência entre o SEO e o Google Ads é o preço dos lances. Quando você faz um anúncio, o Google irá classificar sua qualidade e você saberá o preço por clique. Essa classificação envolve vários itens como concorrência, qualidade dos anúncios e qualidade do website. Os websites com SEO avançado são melhores que os websites sem, ou seja, a chance de se pagar menos por clique é bem maior ao otimizar um site com SEO, aumentando o ROI e ajudando a viabilizar a campanha.
Acho que o mais importante é entender essa relação entre Google Ads e SEO neste momento. O ecossistema do Google Ads é enorme e é necessário leituras mais direcionadas para compreendê-lo, por hora e para saber como aparecer no Google em 2025, isso basta.
Podemos concluir que o foco no visitante ainda é o que mais importa, porém, quando falamos de aparecer no Google estamos lidando com concorrência, por isso é importante ter altos padrões técnicos e conteúdo relevante para oferecer conteúdos melhores que os demais que também querer ocupar as primeiras posições.
Os resultados mais confiáveis para aparecer na frente no Google possuem uma chance altíssima de serem também os melhores resultados para as AI conversacionais.
Troque quantidades por organização, qualidade e ofereça uma experiência impecável de design e navebailidade para seu visitante, essa é a metade do caminho. A outra metade é a aplicação das técnicas de SEO para valorizar seu conteúdo, onde boa parte foi abordado aqui em como aparecer no Google em 2025. Precisa ou quer consultar ajuda profissional? Entenda o trabalho de uma agência especializada em SEO.
Ótimos resultados!
Caminhe conosco em 15 passos para dominar os principais assuntos e técnicas para levá-lo para o topo das buscas neste guia de como aparecer no Google
Leonardo Negrão
· #seo
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